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A Pequena Introdução:

sexta-feira, 28 de outubro de 2011.
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O garotinho que se assumiu e usou as cores do arco íris para representar seu modo de vida morreu! Restou o preto e o branco, com um toque de vermelho, resultado de suas experências desastrosas e perdas eminentes que foram necessárias para seu aprendizado.
Imagine alguém sob efeito de tortura, com uma arma na mão. Ele apanha, sangra e vê um inocênte ao seu lado. Só pára de receber os golpes quando o apunhala, tirando assim a sua vida. Enquanto os agressores pensam que aquilo o faria se tornar um homem de verdade, ele acaba usando a raiva mais uma vez. Ele apenas fingiu que matou para ganhar um tempo extra, e finjiu ter aprendido, mas quando as correntes se soltam as vítimas veradeiras se tornam aqueles que o encarceraram para ensiná-lo como ele deveria ser.
Me senti assim por um bom tempo, em transição, quando a sociedade me empurrou obrigações e não aceitou aquilo que eu gostaria de ser (e sempre fui). Pensam que aprendi a ser um homem de verdade seguindo as regras? Não, fui mais esperto que isso. Consegui vencer e me libertar para ser quem eu sou, nunca da forma que as pesoas desejaram, mas do meu jeito. Acreditando que a verdade era realmente como eu pensava e lutando para conquistá-la.
Rockeiro? Gay? Maluco? Vagabundo? Sem vergonha? Não, prefiro ser o Brian Gale mesmo.
Muitos rótulos já me foram colocados, tudo isso porque ninguém sabe ao certo o que sempre se passou pela minha cabeça.
Tem aqueles que dizem que existem o certo e o errado, eu porém, digo que tudo são apenas experiências. As consequencias sim, farão sorrir ou chorar e eu mesmo prefiro escolher o que quero. Afinal, porque achar que a dor é algo ruim quando ela é uma ótima forma de se aprender?
Mente Pervertida... Se perguntem o porquê agora.
O fato em questão é a fuga do Visão de Mundo para um blog de categoria mais ousada. Não para dizer o que penso a respeito das coisas que estão do lado de fora, mas para me demonstrar como sou por dentro.
já vivi muito e não seria inteligente deixar as recordações se empoeirarem na senda do esquecimento. Não seria inteligente deixar que algumas pessoas pensassem que agiram certo quando decidiram me abandonar. Não seria inteligente ficar calado quando não preciso respeitar a vontade dos que viveram ao meu lado por um tempo e desejaram o silêncio. Não seria honesto guardar as melhores partes em segredo porque alguém não foi forte o suficiente para enfrentar a verdade.
Não seria digno esconder e minha mente pervertida é livre!
Depois desta introdução, penso que vocês poderão agir de duas formas: ou deixarão este blog de lado, ou desejarão saber cada vez mais... Pois as próximas postagens revelarão experiências que mantive escondidas por muito tempo.
Chegou a hora de dizer o que se passa no lado pervertido de minha mente, por mais que eu repita esta palavra, derruabando a coesão textual.

ADICIONEM O MENTE PERVERTIDA EM SEUS FAVORITOS E SEJAM BEM VINDOS!
 
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